Os nossos Bairros

Os bairros onde os nossos apartamentos moram

As várias propostas da Casa Branca Apartments estão situadas em alguns dos bairros mais emblemáticos de Lisboa. Nestes locais, os nossos hóspedes podem experienciar a vida em Lisboa, tal como os seus residentes a sentem todos os dias. Conheça os testemunhos de quem aqui vive e veja as sugestões dos nossos locais preferidos para comer, beber, estar, experienciar.

Bairro da Mouraria

A Mouraria é que é!

Vivo na Mouraria há 43 anos. O meu avô paterno e o meu pai nasceram na Mouraria. A casa onde moro foi habitada, portanto, por 3 gerações. Conheço a Mouraria desde a década de 70. As suas ruas estreitas enchem-se de gente em Junho durante as festas dos santos padroeiros. Mas a noite maior é a de 12 de Junho quando o povo de Lisboa e o do bairro saem para a rua para comer petiscos tradicionais, dançar toda a noite e celebrar Santo António.
Durante o resto do ano a Mouraria tem 900 anos de história para ver, cinco igrejas, um museu, espaços para descobrir e as suas gentes autênticas. É na peixaria, nos cafés, ou na taberna dos Amigos da Severa que mais se sente o povo do bairro. A multiculturalidade está em cada esquina à flor da pele. Chineses, asiáticos do Nepal, India ou Bangladesh circulam por todo o lado. Das casas multicores de quatro andares com a roupa a secar à janela sai um fado que nos envolve ou um aroma a caril. Cada beco é mais romântico do que o outro. Os largos são locais de encontro e convívio. Por todo o lado reina a vida, e não é raro, em pleno verão, ver um fogareiro a assar sardinhas, em plena rua e sermos convidados a beber um copo. É um bairro de vizinhos. Onde as pessoas se dão os bons dias e há sentimento de vizinhança. Toda a gente se conhece.
Situado no centro da cidade a Mouraria tem tudo para fazer uma pessoa feliz. Por isso não concebo viver noutro lado. A Mouraria é que é.

Nuno Franco, morador da Mouraria

Para comer, beber e estar

8º Colina – cerveja artesanal
Food Temple (restaurante vegan)
Jasmim da Mouraria (wine bar)
Doce Mila (pastelaria)
Restaurante Maria da Mouraria ou Casa da Severa (casa de Fados)
Os amigos da Severa
Tentações de Goa
Zé dos Cornos (restaurante de comida tradicional)

Para experienciar

Lisboa Autêntica – eBike & walking tours em várias línguas
Teatro da Garagem
Jardim da Cerca
Miradouro da Graça
Miradouro da Senhora do Monte
Casa Fernado Maurício
Feira da Ladra
Associação Renovar a Mouraria
Posto de Turismo de Lisboa
Lupa Design Store
Chicoração (loja de têxteis tradicionais) Rua Augusto Rosa, 46
“Mini-roteiro pela Mouraria típica”
(revista Time Out)

Para ver mais

Estação Ferroviária de Santa Apolónia (vários pontos do país)
Estação Ferroviária de Rossio (acesso a Sintra)
Estação Ferroviária do Cais do Sodré (acesso a Cascais)
Estação Fluvial do Cais do Sodré (acesso a Porto Brandão/Cacilhas/Costa de Caparica)

Bairro da Lapa

Um lugar absolutamente mágico!

Vivi vinte anos na Lapa, com grande pena minha já não vivo. Mas continuo a ter o meu negócio na rua São João da Mata e, portanto, é como se continuasse a viver aqui. Aliás, passamos tantas horas no “Batata Doce”, seis dias por semana de manhã até de madrugada, que o meu marido e eu costumamos dizer que o restaurante é a sala de estar da nossa casa. E, de facto, é muito assim! Pois é neste espaço que recebemos não só os clientes como os amigos, e é no bairro que mantemos as relações de vizinhança. Conhecemos os habitantes e comerciantes, e juntos somos uma grande família.
Nos últimos anos, a reabilitação dos edifícios trouxe outro tipo de residentes ao Bairro, pessoas mais jovens e muitos estrangeiros, e todos se adaptaram muito bem e, em conversa, dizem-me que são muito felizes aqui. Uns partem e outros chegam, mas a Lapa continua a ser um dos lugares mais bonitos da cidade de Lisboa. Para mim, foi e continua a ser um lugar absolutamente mágico, com vistas fabulosas, e muito perto de locais marcantes: descemos e já estamos no rio, para um passeio a pé ou de bicicleta na sua margem, o Teatro da Barraca, o Museu Nacional de Arte Antiga. Todos os sábados temos um mercadinho no adro da Igreja de Santos o Velho, onde se vendem vários produtos do pão aos legumes, com opções biológicas, e que serve ainda para dois dedos de conversa com os visitantes. Por altura dos Santos Populares, o Bairro ganha ainda mais vida pois estamos paredes de meias com a Madragoa. Portanto, há aqui uma mistura de antiguidade e modernidade que resulta muito bem.

Isabel Jacinto, proprietária do restaurante “Batata Doce”

Para comer, beber e estar

Restaurante Batata Doce
Restaurante Lezíria Casa de Petiscos
Boteco do Largo
O Modesto da Pampulha
Come Prima Restaurante Italiano
“Sítios para comer na Lapa e na Estrela” (revista Time Out)

Para experienciar

Tania Gil Jewelry – wearable objects
“As melhores lojas de decoração e design em Santos” (revista Time Out)

Para ver mais

Estação Ferroviária de Santa Apolónia (vários pontos do país)
Estação Ferroviária de Rossio (acesso a Sintra)
Estação Ferroviária do Cais do Sodré (acesso a Cascais)
Estação Fluvial do Cais do Sodré (acesso a Porto Brandão/Cacilhas/Costa de Caparica)

Bairro de Arroios

O mais “cool” do mundo

Arroios é o “bairro mais cool do mundo” em top internacional da Time Out.
A partir de um inquérito a milhares de pessoas, os editores de todos os países em que é publicada a revista escolheram os “50 bairros mais cool do mundo”. E o n.º 1 é lisboeta. Arroios, “mais do que um bairro, é um mundo em si mesmo”.

“No bairro multicultural de Arroios, em Lisboa, o novo coexiste com o clássico e a diversidade está por todo o lado”. É assim que começa o grande destaque ao bairro alfacinha que lidera o top 50 mundial das áreas que mais agradam aos editores das revistas Time Out, publicado esta terça-feira no site internacional da marca.

Veja na íntegra a notícia do jornal Público »

Para comer, beber e estar

Retro Gusto pizzaria
Gelados
O Ramiro (marisqueira)
Restaurante Cova Funda
Mr. Lu
Restaurante Mezze

Para experienciar

Associação Anjos70
Casa Independente
“Paragens a não perder em arroios” (revista Time Out)

Para ver mais

Estação Ferroviária de Santa Apolónia (vários pontos do país)
Estação Ferroviária de Rossio (acesso a Sintra)
Estação Ferroviária do Cais do Sodré (acesso a Cascais)
Estação Fluvial do Cais do Sodré (acesso a Porto Brandão/Cacilhas/Costa de Caparica)